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 E cada um vive no limite da sua própria ilha, umbigo cercado de corpo por todos os lados. Sair deste limite e visualizar novos territórios seja talvez o grande desafio, perceber que a prioridade do outro não atende o seu propósito e vice versa é fato, acontece exatamente quando os olhos miram para fora, além dos limites estabelecidos de modo velado e sem regras, diante do horizonte múltiplo e diverso, repleto de verdades e consequências a serem desafiadas todos os dias.
No fim das contas é possível desejar ter menos vinte e cinco anos, mas é impossível reformular suas ideias tendo vivido os mesmos vinte e cinco e não se deixar influenciar por aquilo que sentiu e fez ser o que reflete no espelho hoje. Seremos resultado do caminho percorrido, não importa o número de voltas, círculos ou retas... Renata Rimet
Enviado por Renata Rimet em 15/09/2014
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