Ah, o Amor!
Sentimento presente nos versos e canções, até nos filmes de televisão. Lindo, solene e arrebatador. Mas quando a música não toca, os versos não rimam e o filme acaba, o amor ainda resiste? Não estaríamos renegando o nosso sentir, as nossas vontades para se agarrar a um modelo pré-estabelecido, desenhado em moldes a nos encaixar hermeticamente? E se o amor, sentimento nobre for realmente cego? Séria um bom ouvinte? Guiaria nossos destinos ou quem sabe nos diria... - Feche os olhos, esqueça o que passou, respire fundo e busque no seu íntimo a resposta que preenche o vazio... Se a emoção lhe tocar, se desejar dançar, ainda que canção nenhuma exista, se os olhos brilharem e a sensação for de completude, esteja certo, existe amor no seu peito... A fonte a ser mergulhada para extração do mais puro néctar é interior, o amor precisa ser próprio, forte, estabelecido, para então ser colhido e semeado. Ah! O Amor... Renata Rimet
Enviado por Renata Rimet em 16/06/2014
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